O Brasil e o mundo estão diante do desafio do enfrentamento do Aedes aegypti,
principalmente quando as consequências da ação desse mosquito não se
limitam apenas à Dengue, mas a Chikungunya e a Zika, que vem sendo
associada à incidência de microcefalia. Segundo o Ministério da Saúde até o dia 23/01/2016, na Bahia foram
notificados 533 casos de Microcefalia e/ou malformações entre 2015 e
2016, destes 35 foram confirmados, 27 descartados e 471 casos estão
sobre investigação.
Até o momento, a forma mais eficiente de controlar as consequências do Aedes aegypti
é por meio da eliminação dos focos da sua reprodução e essa é uma
medida que deve ser profundamente inserida na cultura de toda a
sociedade brasileira.
A Universidade Estadual de Santa Cruz não pode ficar de fora desta luta contra o Aedes aegypt e, neste
sentido, pedimos a toda comunidade universitária, dirigentes de
unidades, servidores e estudantes que realizem as medidas recomendadas
para controle do aparecimento do mosquito, tanto em seus ambientes de
trabalho e estudo quanto em suas próprias casas.
A orientação da campanha nacional é para que toda família determine o
sábado como dia de combate aos focos do mosquito. Em menos de 15
minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os
recipientes com água parada (reservatórios, caixas d’água, calhas,
galões, tonéis, vasos de plantas, pneus etc.) – ambientes propícios para
procriação do Aedes aegypti.
UESC
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